Durante a pesquisa, foram testados cerca de mil cartões e menos de 25% dos dispositivos se mostraram vulneráveis. Na prática, isso significa que milhões de celulares ao redor do mundo possuem esta vulnerabilidade. O estudo demorou três anos para ser concluído.
Segundo o site da "Forbes", Nohl acredita ser improvável que algum criminoso já tenha descoberto essa falha e isso não deve acontecer nos próximos meses. Duas operadoras de telefonia já estariam trabalhando para corrigir o problema.
O pesquisador afirmou ainda que as empresas estão cooperando nesta área, pois "a concorrência está em outro lugar". A pesquisa será apresentada na feira de segurança Black Hat, em Las Vegas, EUA, dia 31 de julho.
Fonte: Uol/Tecnologias
Fonte: Uol/Tecnologias
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