sexta-feira, 19 de julho de 2013

Despenca o índice de satisfação do consumidor com a telefonia


A satisfação do consumidor com os serviços de telefonia fixa despencou no mês de junho, caindo mais de 16 pontos percentuais – de 44,4% em maio para 28,2% em junho. A informação é do Índice Nacional de Satisfação do Consumidor (INSC) – medido pela ESPM e criado pelo professor pesquisador da escola Ricardo Pomeranz, especialista em transformação digital nas empresas. O setor de telefonia celular também registrou queda de 1,8 ponto percentual na avaliação dos consumidores – passando de 28,2% em maio para 26,4%.

As razões apontadas para a expressiva queda na satisfação com a telefonia fixa foram a falha em um satélite que deixou canais de todas as operadoras de TV a cabo fora do ar. Posts de internautas sobre esse assunto representaram 44% de todos os comentários negativos sobre uma das empresas pesquisadas. A piora no serviço de outra companhia do setor após sua aquisição e mudança de nome também impactou no índice do setor. As empresas pesquisadas na telefonia fixa são Embratel, Telefonica, Brasil Telecom e Telemar; na telefonia celular, Vivo, TIM, Claro e Oi.

O INSC global de junho

A diminuição na satisfação com estes dois setores, somada à redução em outros segmentos analisados, puxou para baixo o índice nacional – que avalia 96 empresas de 24 setores da economia. O INSC de junho foi de 50,2%, com queda de mais de três pontos percentuais, também a menor avaliação desde a criação do estudo em abril de 2011.

O Índice Nacional de Satisfação do Consumidor é o primeiro e único indicador brasileiro com dados totalmente levantados na internet e avalia o que pensam os consumidores sobre produtos e serviços de 96 empresas de 24 setores econômicos.

Fonte: Convergência Digital

Tribunal de Contas suspende leilão do Parque Tecnológico de Brasília

Com um novo voto, proferido um dia depois da abertura das propostas, o Tribunal de Contas do Distrito Federal mandou suspender a licitação do Parque Tecnológico Cidade Digital, que na véspera, em 17/7, tivera um único lance e considerado vencedor o consórcio Ibero Americano. 
Conclui o TCDF pela “adoção de inapropriada modelagem jurídica”, por ter o governo da capital optado pela “utilização de concessão patrocinada para a PPP do Parque Tecnológico Capital Digital”. Também questiona a ausência de contabilidade da Sociedade de Propósito Específico, o valor do negócio e a não aprovação do edital pelo Conselho Gestor de Parcerias Público Privadas. 
Dessa forma, o governo do Distrito Federal deve adotar as medidas que corrijam as falhas apontadas ou apresente justificativa para a existência dos problemas como avaliados pelo tribunal de contas. 
Originalmente, o Ministério Público já sustentava que “o objeto da contratação não diz respeito à prestação de serviço público propriamente dito e, por consequência, não poderia ser qualificado como PPP na modalidade concessão patrocinada” – a lógica é de que os serviços de gestão do Parque Tecnológico não serão prestados diretamente aos cidadãos. 
Também questionou o que chamou de “ausência na contabilidade da SPE” e do fluxo de caixa do empreendimento. É que apesar da área do Parque contar com 958.898 m², foi licitado como “mínimo” a ser explorado – ou seja, ocupado – 266.033 m². O consórcio vencedor apresentou proposta de ocupar a área toda, mas o tribunal avaliou que a exploração comercial dos restantes 692.865 m² não estaria figurada como objeto do leilão – apenas aqueles 266 mil m2. 
Outro ponto seria a ausência de detalhamento dos custos da infraestrutura tecnológica do Parque Tecnológico, de responsabilidade do parceiro privado, o que, para o TCDF “inviabiliza uma análise dos preços de mercado”. Associados à não aprovação do edital pelo conselho gestor de PPPs e o valor considerado muito alto para o terreno – a área representa os R$ 1,1 bilhão a serem ‘aportados’ pelo governo – a decisão foi pela suspensão do processo.

ALERTA: Vírus modifica boletos online e faz pagamento cair em outra conta

Uma nova ameaça online modifica boletos bancários e faz com que o dinheiro seja creditado em uma conta que não a pretendida pelo usuário. O vírus, identificado pelo site especializado em segurança Linha Defensiva, altera os números da linha digitável e corrompe o código de barras - o que impede o seu uso.

Tanto o valor quanto o vencimento permanecem intactos, bem como o logotipo do banco - o que impede que a vítima descubra a fraude facilmente.
 Um dado curioso é que o número do banco é modificado.
Em teste realizado pelo site, o logotipo do boleto pertencia ao Bradesco, mas o número do banco era do Santander - e o mesmo aconteceu com boletos gerados a partir de outros bancos, como Itaú, Caixa Econômica e Banco do Brasil. Mas, segundo o site, "é possível que esse mesmo vírus utilize contas de outros bancos, conforme a necessidade ou interesse dos golpistas", ou seja, mesmo que apenas o número do Santander tenha aparecido nos testes, pode ser que, em outros golpes, o banco de destino seja outro.
A ameaça pode atingir tanto usuários que utilizam internet banking, quanto aqueles que costumam imprimir o boleto (segunda via, por exemplo). Isso porque a alteração acontece em tempo-real, assim que o vírus identifica quando o usuário abre o documento no browser - que pode ser proveniente de qualquer site. Basta ter um código de barras e a palavra "boleto" na página e pronto, é o necessário para a modificação ser realizada.

De acordo com o Linha Defensiva, o vírus envia os dados do boleto para um servidor de comando e controle, que devolve novos dados para que a alteração possa ser feita
 - o que acarreta em um maior tempo de carregamento da página.

O vírus
A primeira coisa que o vírus faz ao entrar no sistema é buscar softwares de segurança de bancos e os remove da máquina, depois ele desabilita o firewall no Windows e se autocópia para que inicie junto com o sistema. "A praga também possui funções que demonstram a tentativa de evitar a análise do código e não entra em operação imediatamente após ser executada, o que pode burlar alguns sistemas automáticos de análise de comportamento", diz o site.
Como se não fosse o suficiente alterar os boletos, o código malicioso possui recursos para coletar senhas do Facebook e Hotmail - que possivelmente serão usados para espalhar o vírus no futuro, segundo o Linha Defensiva.

O servidor de comando e controle também armazena dados sobre a máquina, como nome, endereço IP e localização geográfica.

Como detectar
Segundo o site, as linhas digitáveis dos boletos serão sempre parecidas, o código de barras apresentará um pedaço em branco para que possa ser invalidado e o logotipo não condiz com o número do banco.

Mas vale ressaltar que, por ser novo, o vírus pode ainda adquirir implementações que corrijam essas limitações. "Uma versão avançada desse vírus poderia resolver todos esses problemas. Ou seja, o vírus ainda não adquiriu sofisticação plena, mas novas versões do programa podem aperfeiçoá-lo, assim, o ataque seria bastante difícil de ser detectado", diz o site.
Como funciona
O código malicioso está em circulação há três meses.

Após esta notícia, a Servimed enviou um comunicado a seus clientes com o objetivo de alertá-los sobre os cuidados e procedimentos que devem tomados para que não sejam surpreendidos.
Fonte: Linha Defensiva

Crackers chineses usam o Dropbox para espalhar malware

Cibercriminosos chineses estão utilizando o serviço de armazenamento em nuvem Dropbox e a plataforma de blogs WordPress para espalhar malware. 
O grupo, conhecido como DNSCalc, vem utilizando o Dropbox há 12 meses. A plataforma seria a preferida dos cibercriminosos por se tratar de um serviço que muitas empresas usam e confiam.
Segundo a empresa Cyber Squared revelou ao sitePCWorld, a estratégia dos cibercriminosos não é nova, mas se trata de uma estratégia a qual as empresas de segurança não estariam prestando muita atenção. 
Para realizar os ataques, o grupo abriu contas no Dropbox e WordPress e utilizou seus serviços para disseminar os golpes e não para explorar as vulnerabilidades das plataformas. 
Para enganar as vítimas, os cibercriminosos carregavam um arquivo ZIP no Dropbox dizendo se tratar de um conteúdo do Conselho Empresarial americano no sudeste asiático (US-ASEAN Business Council). 
O grupo então enviava mensagens para pessoas que teriam interesse em ler um documento de políticas do conselho. Entre os arquivos dentro da pasta zipada estava um documento PDF com um malware que infectava o computador e levava a vítima a um blog malicioso no WordPress. 

O DNSCalc é considerado um dos 20 grupos apontados pela empresa de segurança Mandiant como participantes de ciberespionagem contra o governo dos Estados Unidos e responsáveis pelos ataquescontra jornais americanos como o The New York Times.

Fonte: info.abril.com.br

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Bateria de celular pode ser carregada com urina

Cientistas britânicos descobriram um meio de recarregar a bateria do celular com o uso de urina como fonte de eletricidade. A técnica ainda não faz com que o aparelho seja inteiramente abastecido, mas abre o caminho para que isso venha a acontecer.

A quantidade de energia é suficiente para enviar mensagens de texto, usar internet ou fazer uma rápida ligação. O próximo passo é desenvolver uma bateria compatível com o combustível microbiano e tentar difundir a ideia junto aos fabricantes.



"Utilizar um produto de dejeto como fonte de eletricidade é notável. Estamos muito entusiasmados porque se trata da primeira vez que se consegue isso", comentou o cientista Ioannis Ieropoulos, que trabalhou na iniciativa - um esforço conjunto entre as universidades de Bristol e do Oeste da Inglaterra e do Laboratório de Robótica de Bristol.

Segundo Ieropoulos, o que mais exige energia é fazer ligações. "Mas chegaremos ao ponto em que poderemos carregar a bateria para períodos longos", disse, conforme reporta a France Presse.

Fonte: Olhar Digital

Facebook: Ex-funcionária Katherine Losse veio a público para criticar política de privacidade da empresa


Diante do aumento das acusações de grandes empresas sobre a participação de grandes empresas no Prism, o programa de vigilância dos EUA aos usuários da internet, uma ex-funcionária do Facebook foi a público para alertar sobre os riscos da inclusão de informações nas redes sociais.

Segundo Katherine Losse, que trabalhou durante cinco anos na empresa até 2010, a preocupação não deve ser apenas com a espionagem governamental, mas também com o cuidado com que o Facebook trata as contas dos usuários.

Em entrevista à publicação britânica The Guardian, ela afirma que os empregados da rede social também têm acesso aos dados dos usuários, incluindo sua senha. A informação é importante, já que boa parte das pessoas usam a mesma palavra-chave para outros serviços, incluindo o e-mail de cadastro na rede social.

"Usuários de redes sociais entendem que eles são os únicos que podem acessar as informações que colocam na rede e, na maioria dos casos, isso não é verdade, porque alguns dos funcionários precisam ter acesso às contas para fazer seus trabalhos", ela alega, lembrando que em outras startups, os dados normalmente não são inacessíveis por empregados.

Losse, que foi uma das primeiras funcionárias do Facebook, afirma que "todos os funcionários de suporte ao cliente recebiam uma senha-mestra, com a qual era possível fazer login como qualquer usuário e ter acesso aos seus dados e suas mensagens". Ela acrescenta que com o passar do tempo, outras formas mais seguras de recuperação de contas foram implementadas.

O Facebook, no entanto, afirma que o acesso de funcionários a dados de usuários funciona com um sistema de "need-to-know", no qual a pessoa só tem acesso a informações que ele necessita para realizar uma tarefa específica. Desta forma, ele não pode acessar indiscriminadamente o perfil de outra pessoa.

Entretanto, ela afirma que, mesmo assim, não há garantia de segurança de seus dados nas redes sociais. "Mesmo se um funcionário comum não possa acessar suas informações, elas podem estar sendo gravadas em algum lugar para a NSA".

Durante o período em que trabalhou no Facebook, Katherine Losse operou o serviço de atendimento ao cliente, sendo promovida, posteriormente, ao cargo de redatora de discursos de Mark Zuckerberg.

Olhar Digital procurou a operação brasileira do Facebook para comentar o assunto, mas ainda não obteve retorno. 

Fonte: Olhar Digital

quarta-feira, 17 de julho de 2013

PayPal deposita US$ 92 quadrilhões na conta de um usuário, por engano

Chris Reynolds, um americano de 56 anos de idade, ficou surpreso quando acordou um dia para perceber que, de repente, era dono de uma fortuna de US$ 92 quadrilhões. O susto (ou felicidade), porém, foram momentâneas, já que se tratou de um erro no sistema de pagamentos do PayPal, um dos principais sites de mediação financeira do mundo.

O usuário conta que, normalmente, costuma fazer transações de, no máximo, US$ 100 pelo serviço. Por isso mesmo, se surpreendeu quando viu o montante sendo depositado em sua conta. A falha, segundo ele, durou apenas alguns segundos, mas ficou registrada no extrato mensal do perfil, enviado por email.

Apesar dos quadrilhões serem um número real, não existem pessoas, governos ou empresas com tal fortuna. O total depositado para Reynolds equivale a 1300 vezes o produto interno bruto do mundo inteiro e é trilhões de vezes maior que o total de dinheiro possuído por Carlos Slim, que com um montante de US$ 73 bilhões, é o homem mais rico do planeta.

Fonte: Tecmundo

Como desativar a aceleração por hardware no Firefox e corrigir a lentidão

Mozilla Firefox traz, por padrão, ativada a aceleração por hardware, recurso que visa otimizar o carregamento de páginas. A ferramenta, porém, ainda não é suportada por todas as placas do mercado e possui incompatibilidade com alguns drivers, o que pode resultar em lentidão e travamentos.
Se você acha que o navegador da raposa está se comportando mal em seu computador, com demora para inicializar, fontes borradas ou lentidão generalizada, desativar aceleração por hardware pode ser a solução. Descubra como fazer isto neste tutorial preparado peloTechTudo!
Passo 1. No canto superior esquerdo da janela, clique em “Firefox”;
Acessando menu do Firefox (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Acessando menu do Firefox (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Passo 2. Vá em “Opções” e, no menu que se abre à direita, clique em “Opções”;
Abrindo opções do navegador (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Abrindo opções do navegador (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Passo 3. Na guia “Avançado”, desmarque a caixinha “Quando disponível, usar aceleração por hardware”;
Desativando aceleração por hardware (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Desativando aceleração por hardware (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Passo 4. Por fim, lembre-se de pressionar “OK” para salvar as alterações.
Pronto! Se o problema do Firefox em seu computador era a aceleração por hardware, o navegador agora deve fica bem mais veloz e responsivo.
Fonte: Techtudo.com.br

terça-feira, 16 de julho de 2013

Seguro contra ameaças cibernéticas é visto como mercado lucrativo na Europa

A Allianz, maior seguradora da Europa, espera lucrar com a crescente demanda corporativa por seguros contra hackers e falhas de internet, disse a empresa nesta quarta-feira (10).
"Vemos seguro cibernético como um mercado de grande crescimento", disse Hartmut Mai, membro do conselho da unidade AGCS da Allianz para seguro corporativo global e riscos especiais.
O seguro contra ameaças cibernéticas é visto como um mercado potencialmente lucrativo para as seguradoras da Europa, especialmente agora que os legisladores estão prometendo multas maiores para empresas que perdem dados.
Prêmios 
Enquanto os produtos de seguros cibernéticos nos Estados Unidos já estão bem desenvolvidos, gerando prêmios de cerca de US$ 1,3 bilhão por ano, eles geram prêmios de apenas cerca de US$ 192 milhões na Europa continental.
Isso deixa espaço para o mercado fora dos Estados Unidos crescer a taxas de dois dígitos. "Vemos o mercado na Europa entre € 700 e € 900 milhões em 2018", disse Mai, acrescentando que a Allianz pretende crescer com o mercado e deter uma fatia de cerca de um quinto.
Fonte: economia.ig.com

Microsoft teve ataque hacker após falha apontada por empregado do Google

(Fonte da Imagem: Google)
A Microsoft disse que hackers atacaram alguns de seus computadores explorando um bug no Windows divulgado pela primeira vez há dois meses por um pesquisador do Google, que ficou na linha de fogo por divulgar a falha sem antes comunicar a empresa de software.
A Microsoft forneceu poucos detalhes sobre os ataques. Em um comunicado na terça-feira, disse que os hackers promoveram "ataques direcionados", um termo usado geralmente por especialistas em segurança para se referir a ataques cibernéticos a alvos corporativos ou governamentais, motivados por espionagem e sabotagem.
A divulgação feita em maio pelo engenheiro de segurança do Google Tavis Ormandy foi controversa porque ele postou informações técnicas na internet que descreveram o bug no sistema operacional Windows antes da Microsoft lançar um software para corrigi-lo, o que alguns especialistas disseram que poderia ajudar hackers em ataques maliciosos.
Funcionários da Microsoft se recusaram a comentar quando perguntados se acreditavam que a divulgação da vulnerabilidade por Ormandy teria levado aos ataques.

Ormandy não foi encontrado até a publicação da matéria. Um porta-voz do Google se recusou a comentar, dizendo que o projeto de Ormandy no Windows era pessoal e não relacionado ao seu trabalho na empresa.
Fonte: Reuters Brasil