sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Após perder processo, Microsoft deve abandonar marca 'SkyDrive'


A Microsoft deverá abandonar a marca "SkyDrive", devido a um acordo feito com a British Sky Broadcasting (BskyB) para encerrar uma ação judicial, segundo comunicado conjunto divulgado pelas duas empresas nesta quarta-feira (31). A desenvolvedora de softwares não informou em quanto tempo deixará de usar a marca.
O SkyDrive é o serviço da Microsoft para armazenamento, sincronização e compartilhamento de dados em nuvem.Em junho, a juíza britânica Justice Asplin entendeu que o nome "SkyDrive" infringia a marca "Sky", propriedade intelectual da BSkyB que a usa para caracterizar seus serviços no Reino Unido. A Microsoft decidiu não recorrer da decisão.
Segundo a nota, a BSkyB permitirá que a Microsoft continue usando a marca "SkyDrive" por um "período razoável", de modo a permitir a transição para outra marca. O acordo pode envolver também outros termos, inclusive financeiros, que não foram revelados.
A marca SkyDrive não é a primeira que a Microsoft tem de abandonar por problemas judiciais. O nome "Metro", que era usado para a nova interface do Windows 8, foi reivindicado por uma empresa alemã e a empresa o abandonou antes mesmo de uma decisão da Justiça.
Gmail no Reino Unido
No Reino Unido e na Alemanha, o Google foi obrigado a usar o nome "Google Mail" por um período em vez de "Gmail" para caracterizar o seu serviço de correio eletrônico.  Em 2010, as disputas terminaram e o nome "Google Mail" deixou de ser usado.

Saiba escolher o smartphone mais indicado para presentear seu pai


Smartphones e celulares estão no topo da lista de presentes mais desejados pelos pais. Os dispositivos móveis representam 25% das intenções de compras no Dia dos Pais, de acordo com 3,2 mil consumidores pesquisados pelo site MercadoLivre, seguidos por notebooks (22% das intenções).
Na hora de escolher o presente, entretanto, é preciso entender a diferença entre os modelos de smartphones para que seu pai não ganhe um aparelho lento e limitado.

G1 consultou especialistas que dão dicas do que se deve observar na escolha de smartphones e as configurações mais indicadas para quatro perfis de pais. Veja também uma seleção de aparelhos com preços a partir de R$ 800.
Pai Família  (Foto: Arte/G1)

O pai que não perde um clique ou uma cena dos filhos busca um câmera de bolso com boa capacidade. A conexão móvel em banda larga, 3G ou 4G, é essencial para compartilhar os momentos da família via internet.
“Todos os smartphones que se enquadram na redução de impostos anunciada pelo governo no início deste ano são boas alternativas”, lembra Ronaldo Prass, autor da colunaTira-dúvidas de Tecnologia, do G1. “A capacidade de armazenamento interno e a possibilidade de expansão com cartão de memória são importantes, mas não determinantes na escolha do aparelho se ele tiver pelo menos 8 gigabytes (GB) de memória interna disponível”, complementa Prass.
Pai Gamer (Foto: Arte/G1)
Fãs de jogos não querem ver o smartphone travando no meio das partidas. Para este perfil de usuário, mais exigente, é preciso observar capacidade de processamento, memória RAM e resolução de tela adequados. Além disso, o teclado ou a tela touch deve facilitar o uso de jogos. Na avaliação de Dario Dal Piaz, diretor de ecossistema da fabricante de chipsets Qualcomm, se o modelo de smartphone for intermediário, e não um 'top de linha', o processador deve ter pelo menos dois núcleos e frequência de 1,5 Gigahertz (GHz).
“É recomendável que os smartphones para gamers possuam processadores com pelo menos dois núcleos, 1 GB de memória RAM, uma tela com o tamanho de pelo menos 4.7 polegadas e com resolução de 720 x 1280 pixels. O espaço de armazenamento interno disponível e a capacidade de expansão são decisivos para usuários que não abrem mão de instalar várias opções de games de última geração”, afirma Ronaldo Prass.
Pai Social (Foto: Arte/G1)
Para navegar em redes sociais e compartilhar conteúdos pelo smartphone, o pai ‘social’ precisa de um smartphone conectado com uma dupla de processador e memória que sustente múltiplos aplicativos abertos simultaneamente. Câmera com resolução mínima de 5 megapixels para fotos e câmera traseira para chats em vídeo também completam o kit do pai social.
“O ideal é buscar um smartphone com uma boa câmera - na frontal com pelo menos 2 megapixels de resolução, e na traseira com no mínimo 5 megapixels para fazer fotos de boa qualidade. O espaço de armazenamento interno e a capacidade de expansão são itens apreciáveis, mas não são prioridade na hora de escolher um aparelho para esse perfil”, avalia Ronaldo Prass. “A autonomia da bateria é fundamental, principalmente quando se usa ininterruptamente o plano de dados. Uma configuração de 2500 mAh (miliampère-hora) dá conta do recado durante mais de 15 horas”, afirma.
Pai profissional (Foto: Arte/G1)


Para o uso profissional é recomendável investir num aparelho robusto, com uma tela de pelo menos 4 polegadas para a leitura de e-mails. Uma boa câmera frontal, com pelo menos 2 megapixels de resolução, cai muito bem para a realização de videoconferência. A autonomia da bateria é fundamental para quem usa o smartphone para o trabalho.
Smartphones com entrada para mais de um chip também podem ser interessantes para separar as chamadas de casa e do trabalho sem ter de usar dois aparelhos.
Fique de olho nas configurações
Saiba o que levar em conta na hora de escolher um smartphone considerando memória, processador, sistema operacional, câmera, tela e conectividade.
O cartão de memória pode até mesmo ser usado como um pen drive"
Gilberto Russo, consultor
Memória interna e expansível
A possibilidade de baixar aplicativos e jogos é um dos grandes diferenciais de um smartphone, mas a brincadeira pode acabar rapidamente se a memória interna do aparelho for limitada. “Em geral, a maioria dos usuários de smartphones não usa mais do que 2 gigabytes (GB) de aplicativos. O que exige mais espaço são fotos, vídeos e músicas, que podem ser armazenados no cartão de memória externo”, explica Daniel Hatkoff, sócio-diretor da Pitzi, empresa de proteção de smartphones e celulares contra acidentes.

O comportamento de uso também pode reduzir a capacidade da memória. “Uma coisa que a acontece bastante é a pessoa gravar mídias (fotos e vídeos) na memória interna ou colocar contatos telefônicos que poderiam ser gravados no chip”, lembra Hatkoff, que recomenda aparelhos com memória interna de, no mínimo, 2 GB.
A escolha da memória externa fica a critério do usuário. “O cartão de memória pode até mesmo ser usado como um pen drive, porem poderão haver tipos de arquivos que um smartphone não conseguirá ler”, alerta o diretor executivo da WG-7 Consultoria e Treinamento, Gilberto Russo, que treina equipes de vendas de celulares para operadoras.
"Existem muitos aparelhos sendo vendidos com a versão 2.3.X do Android e sem a perspectiva de atualização"
Ronaldo Prass, colunista  do G1
Sistema operacional
O consumidor também deve ficar de olho na versão do sistema operacional instalada em seu novo smartphone e se o fabricante realiza atualizações regulares. Caso contrário, pode ter problemas de segurança e compatibilidade de aplicativos. “Existem muitos aparelhos sendo vendidos com a versão 2.3.X do Android e sem a perspectiva de atualização. É recomendável investir num aparelho que tenha instalado pelo menos a versão 4.0.x ou superior”, afirma o colunista doG1, Ronaldo Prass.

O especialista nota que smartphones como iPhone e BlackBerry não possuem uma variedade tão grande de modelos disponíveis no mercado, mas pode-se observar uma regularidade na disponibilidade das atualizações. “Quando se trata de aparelhos com o sistema operacional Windows Phone é recomendável que venham com pelo menos a versão 7.8 instalada”, aconselha.

No site do Google (veja aqui) é possível verificar a versão do Android instalada em cada aparelho vendido com a plataforma. No Brasil, segundo a consultoria IDC, smartphones com Android representaram 87% dos modelos vendidos no primeiro trimestre.

Memória RAM
Aliada do processador, a memória RAM é responsável por garantir o bom funcionamento de múltiplas tarefas e aplicativos abertos simultaneamente no smartphone. “É a memória rápida do aparelho e não deve ser confundida com a ‘memória’ de armazenamento”, observa Hatkoff.
“Diferentemente da memória do HD, a memória RAM não armazena conteúdos permanentemente. É responsável, no entanto, pela leitura dos conteúdos quando requeridos, ou seja, de forma não-sequencial, por isso a nomenclatura, em inglês, de Random Access Memory (Memória de Acesso Aleatório)”, detalha o consultor Gilberto Russo.
90% dos aplicativos foram desenvolvidos para aproveitar somente um núcleo"
Cássio Tietê, diretor de marketing da Intel
Para smartphones de médio porte, os especialistas recomendam uma memória RAM de, no mínimo, 512 megabytes (MB).

Processador
O chip é o coração do smartphone. Conforme explica Dario Dal Piaz há microprocessadores compostos por mais de 20 conjuntos, sendo cada um responsável por um departamento do aparelho como conexão sem fio, câmera, aplicativos etc.
O desempenho do processador, no entanto, não está relacionado somente ao número de núcleos. Um chip dual-core não vai necessariamente duplicar sua capacidade. “O mercado criou um ‘cacoete’ de falar de core (núcleo), mas 90% dos aplicativos foram desenvolvidos para aproveitar somente um núcleo”, explica Cássio Tietê, diretor de marketing para tablets e smartphones da Intel para a América Latina.
A frequência do chip, hoje medida em gigahertz (GHz), pode ser mais importante do que os núcleos em alguns modelos, tanto no desempenho como no consumo de bateria do aparelho. “A métrica dos GHz mostra a máxima velocidade com a qual um processador vai trabalhar”, afirma o executivo da Intel.
Você ainda encontra muitos produtos 2G no mercado"
Leonardo Munin, analista de mercado da IDC
Conectividade
De nada adiantar ter um smartphone de última geração se ele não navega pelas tecnologias de banda larga 3G, e agora 4G, além de contar com conexão a redes Wi-Fi e Bluetooth. “A conectividade ainda não é uma característica de forte em smartphones. Você ainda encontra muitos produtos 2G no mercado”, afirma Leonardo Munin, analista de mercado da consultoria IDC Brasil.
Para verificar se seu smartphone é compatível com as tecnologias de banda larga móvel de terceira geração, a configuração do produto deve ser compatível com redes HSPA, HSPA+ e/ou HSDPA. Já aparelhos que também suportam redes 4G devem ter a tecnologia LTE em suas especificações.
Antes de partir para um smartphone 4G, no entanto, o consumidor deve verificar se o aparelho é compatível com a frequência de 2,5 GHz usada para a oferta do acesso 4G no Brasil (veja a lista de países compatíveis com o 4G brasileiro). Caso contrário, o aparelho vai se conectar somente às redes 3G.
Câmera
Mais do que a quantidade de megapixels, o consumidor deve observar o tempo de resposta entre acionar a câmera e fazer o clique. Para compartilhar fotos na rede, Daniel Hatkoff, recomenda câmeras com resolução de 5 megapixels. “É o suficiente para um uso normal da câmera do celular, compartilhando fotos em redes sociais como Instagram, já que imprimir foto é uma coisa que a maioria das pessoas não faz mais”, afirma. Para vídeos o ideal é começar com resolução HD (1.280 x 720 linhas).
O número de erros e o tempo para executar certas tarefas cresce quando o tamanho do display diminui"
Victor Mammana, Diretor do CTI Renato Archer
Outra dica é verificar a procedência da lente. A qualidade da foto depende muito mais dela e já há marcas de celular que utilizam lentes consagradas na fotografia. (Confira dicas de fotógrafos sobre como usar a câmera do celular).

Tela
Quanto maior a tela do smartphone melhor o aparelho? A resposta envolve usabilidade e ergonomia, conforme explica Victor Pellegrini Mammana, Diretor do Centro de Tecnologia da Informação (CTI) Renato Archer, em Campinas (SP).

De acordo com um estudo realizado pelo CTI, telas maiores ajudam na ergonomia sensorial e cognitiva, melhorando o uso. "O número de erros e o tempo para executar certas tarefas cresce quando o tamanho do display diminui", afirma Mammana. "Por outro lado sabemos que a 'pegada' do celular pode ficar menos confortável quando ele é muito largo. Neste caso, displays maiores podem prejudicar a ergonomia postural", conclui o especialista.

É importante diferenciar a resolução da tela e a tecnologia do display. "WVGA (Wide Video Graphics Array) e FWGA (Full Wide Video Graphics Array), por exemplo, se referem à resolução da tela (480 x 800 e 480 x 854, normalmente). Já TFT (Thin-film transistor) - variação da tela LCD (Liquid Cristal Dysplay) - e SuperAMOLED (Active-Matrix Organic Light-Emitting Diode) são tecnologias de display", explica Hatkoff. "Ambas são muito boas, mas SuperAMOLED é melhor para exibir vídeos e jogos, e TFT-LCD para navegar e ler", observa.

Fonte: G1

Uso de postes: Por competição, Anatel combate o uso da 'fibra apagada'

Enfim, depois de anos de discussão, e pouco mais de três meses depois de o conselheiro relator Jarbas Valente ter 'jogado a toalha' por falta de consenso entre Anatel e Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), as duas agências reguladoras se acertaram e definiram o valor de referência do uso de ponto de fixação - R$ 2,44 - preço que somente será aplicado para mediar conflitos, continuando a valer o princípio da livre negociação.

O primeiro aceno de mudança veio da Aneel, que nesta quinta-feira, 01/08, aprovou em assembleia extraordinária a reabertura da consulta pública junto com a Anatel. A relação entre as duas agências ficou estremecido em função do tema e houve, até a ameaça de o governo publicar um Decreto para conciliar os interesses. "A possibilidade do Decreto realmente atrasou um pouco o tema, mas não será tarefa simples já que há 15 milhões de postes em uso e muitos não têm mais espaço para acelerar a concorrência entre os prestadores de serviços", disse João Rezende, presidente da Anatel, ao colocar o seu voto na questão.

Hoje, segundo ainda a apresentação de Rezende, os preços do uso de postes varia de R$ 0 a R$ 13,00, o que está invializando novos entrantes no mercado. "A Lei do SeAC (TV por Assinatura) está se aproximando cada vez mais do SCM na simplicidade de outourga. Mas sem direito ao poste, o negócio inviabiliza. A ideia é que o ponto de fixação reúna de uma empresa telefonia fixa, tv a cabo e Internet. Assim se abre espaço para novos concorrentes", enfatizou Rezende. Ponto compartilhado pelo conselheiro Marcelo Bechara que exemplificou. "Em Niterói, no Rio de Janeiro, não há como ter mais competidores porque os postes estão absolutamente ocupados".

Exatamente para evitar esse tipo de ação, a proposta apresentada pelo presidente da Anatel, João Rezende, mexe com a 'fibra apagada', uma tática usada pelas prestadoras de telecomunicações para manter posições em postes, localizados onde há maior competição. A proposta da agência, agora, é que as concessionárias de energia elétrica exijam das teles a regularização do uso de postes, concedendo um prazo de um ano, após a publicação da medida. "O problema de uso do poste não está nos 15 milhões existentes, mas naqueles das cidades mais competitivas. E para ordenar, também colocamos que uma empresa coligada reúna suas fibras em um único ponto", completa Rezende. Aneel e Anatel colocaram o compartilhamento de postes em consulta públicas que vão durar 45 dias.
Veja a íntegra do voto do conselheiro da Anatel, João Rezende (PDF - 1,6 MB) e aementa para cálculo para referência de preços para contratos de compartilhamento do uso de postes (PDF - 6,6 MB)

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Aplicativos permitem proteger as fotos de seu smartphone com senha

Aplicativos para smartphone podem deixar você tranquilo, caso tenha no aparelho imagens que não devem ser vistas por outras pessoas. Esses programas permitem proteger o conteúdo com senha, impedindo que outras pessoas acessem as fotos e vídeos quando usarem seu telefone celular. Conheça abaixo quatro alternativas gratuitas.
  • Reprodução
    Private Pics permite remover proteção se usuário esquecer a senha
Private Pics Free
Apesar de permitir a proteção das fotos com facilidade (basta abrir uma pasta, tocar no botão + e escolher as imagens), o Private Pics exige alguns cuidados em seu uso.
Para começar, ele pede que você crie uma senha e oferece um código, chamado de Master PIN, que pode ser usado para remover a proteção em caso de esquecimento da senha. O problema é que ele não avisa, mas você deve ir até Settings (Configurações) e habilitar a função Master Reset - por padrão, ela vem desligada.
Se você não fizer isso e esquecer sua senha, vai perder as fotos que estão armazenadas – algo que também acontece caso o usuário apague o programa sem mover suas imagens. A alternativa está disponível em inglês.
Grátis (versão paga custa US$ 2,99; cerca de R$ 6,8) para iPhone
  • Reprodução
    Keepsafe tem interface em português, com algumas frases em inglês
KeepSafe
O programa tem interface em português, com algumas frases em inglês. Para ajudar os mais esquecidos, o KeepSafe tem o recurso Lembrete de PIN, que permite associar sua senha a um e-mail. Caso não lembre do código de acesso às fotos, basta ativar a função para enviar a senha para sua caixa postal – para isso, é necessário conexão com a internet.
O programa inclui um recurso curioso, em estilo "agente secreto", batizado de Safe Send. Ele permite mandar links para suas imagens protegidas, que só podem ser visualizadas por 20 segundos. Depois desse tempo, o endereço na internet para a exibição expira e não é mais possível ver a imagem.
Nos testes feitos pelo UOL Tecnologia, esse recurso até funcionou, mas apresentou erros em várias tentativas.
Grátis para iPhone e Android 
  • Reprodução
    Na versão paga, o Gallery Lock permite esconder até o ícone do aplicativo
Gallery Lock
Além de proteger com senha as suas fotos, o Gallery Lock também "camufla" arquivos de vídeo no smartphone. Para garantir o acesso a esses dados em caso de perda ou pane no aparelho, a ferramenta traz um recurso de backup na nuvem, com o uso do Google Drive. Se você tiver muitas fotos, o processo de inclusão de imagens na pasta protegida pode demorar alguns minutos.
Em sua versão Pro (paga), ele inclui o modo Stealth, que esconde até o ícone do aplicativo. Nesse caso, o programa é acessado quando você digita o símbolo * mais a senha, no teclado para ligações.
Nos testes do UOL Tecnologia, o programa travou duas vezes, exibindo mensagens de erro em tentativas de inclusão de fotos.
Grátis (versão paga custa R$ 6,50) para Android
  • Reprodução
    Não mexa nas minhas imagens abrevia funções dos botões, dificultando o uso
Não mexa nas minhas imagens
O programa com interface bem enxuta chega a abreviar as funções dos botões, dificultando o entendimento. A opção "Com...ar", por exemplo, é a que permite o compartilhamento das imagens (compartilhar).
Para proteger os arquivos, basta criar uma senha (que não pode ser esquecida, já que ele não oferece ferramenta de recuperação) e selecionar as fotos. Sua versão gratuita só permite criar duas pastas, num total de 16 fotos armazenadas.
Para remover esse tipo de limitação, há dois caminhos: pagar pela versão Pro ou assistir a vários vídeos publicitários, além de baixar aplicativos sugeridos pelo programa.
Grátis (versão Pro custa US$ 0,99; cerca de R$ 2,24) para iPhone
Fonte: UOL

Saiba como recuperar uma conversa de bate-papo no Facebook


Como recuperar um bate-papo excluído do Facebook? Até pouco tempo atrás, o Facebook não permitia que as mensagens do chat fossem excluídas: elas eram apenas arquivadas. Atualmente, há a opção de deletá-las e nesse caso é impossível reavê-las por padrão.
Caso o leitor tenha arquivado o conteúdo - que era a anterior opção padrão, quando se desejava eliminar as conversas – é possível recuperá-lo usando o passo a passo abaixo.
1. Vá a "Mensagens", no menu lateral esquerdo.
2. Clique em "Mais" e, em seguida, em "Arquivado".
3. Vá à conversa que deseja desarquivar e clique no ícone de seta ("Desarquivar").
 

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Do que você realmente precisa para proteger seu smartphone?


Se você se deixar levar pelas manchetes, a segurança em dispositivos móveis é uma causa perdida. O Android é o “Rei” do Malware! Zilhões de apps maliciosos foram encontrados! OS HACKERS ESTÃO LENDO SEU WHATSAPP E MANDANDO PORNOGRAFIA PRA SUA AVÓ!

É o suficiente para fazer qualquer um enrolar o smartphone em papel alumínio e se encolher de medo em algum canto. Mas não acredite em tudo o que ouve.
O céu não está caindo, e seu smartphone não está mandando fotos “picantes” para sua avó. Embora seja interessante instalar um aplicativo de segurança em seu smartphone, não é pelos motivos que você imagina. E quanto a todos aqueles apps maliciosos? A não ser que você seja muito descuidado, as chances de instalar um em seu aparelho são infinitamente pequenas.
Bem-vindo à realidade de segurança móvel
Muito barulho por (quase) nada
Uma coisa sobre todos estes relatos apavorantes: a maioria deles vem das mesmas empresas que querem lhe vender soluções de segurança - Ou seja, eles não são exatamente imparciais.
Felizmente eu consegui encontrar alguns especialistas honestos e imparciais que trabalham para três renomadas empresas de segurança: a Lookout, que produz um popular aplicativo para smartphones Android, a McAfee, que dispensa apresentações, e a AV-Test, um instituto independente especializado em segurança de tecnologia. Todos me contaram a mesma coisa sobre as ameaças a dispositivos móveis.
“Se você seguir precauções simples como só instalar apps do Google Play, não baixar coisas de sites suspeitos ou apps piratas e não clicar em links suspeitos em e-mails pelos quais não estava esperando, então estará bem seguro”, diz Marc Rogers, principal analista de segurança na Lookout. “O Google tem um processo bastante eficiente para vetar aplicações potencialmente nocivas”.
E se você usa o iOS, também não tem o que temer: o processo de aprovação da Apple é ainda mais severo.
Andreas Marx, CEO da AV-Test, concorda com Rogers. “A situação do malware em dispositivos móveis entre os usuários dos EUA e Europa ainda não é problemática. A maioria do malware está se espalhando apenas na China e na Rússia”.
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Ameaças como o Droid Cleaner não duram muito tempo no Google Play
“O Google Play não é completamente seguro”, diz Marx, “mas é bem mantido e mesmo quando apps maliciosos conseguem entrar na loja - e criminosos estão trabalhando duro para isso - eles são removidos rapidamente. A Google também pode apagar remotamente aplicativos de seu smartphone, caso eles representem um grande risco”.
Mas…
E aí você me diz: “Oba! Quer dizer que posso deixar meu smartphone sem um aplicativo de segurança sequer e viver minha vida despreocupado?”
Não exatamente. Todas as organizações relatam ter visto um aumento no malware projetado para driblar as precauções de segurança instaladas pela Google, Apple e outros “guardiões” de plataformas. Coisas como sites maliciosos, lojas de terceiros oferecendo versões “gratuitas” de apps pagos populares e e-mail de “phishing” contendo links para sites ou apps “envenenados”.
Embora a ameaça ao usuário comum ainda seja pequena, os malfeitores definitivamente estão ficando mais espertos. A Lookout recentemente identificou uma família de malware apelidada de BadNews, que se disfarçava como sendo uma rede de publicidade e foi integrada a 32 apps no Google Play, só começando a agir de forma maliciosa depois que estes apps foram baixados entre 2 e 9 milhões e vezes. O dano, entretanto, foi limitado em sua maioria a usuários na Rússia.
A segurança embutida nas lojas não o protefe contra truques como este. E agora um pouco de ironia: o Android é tipicamente criticado como sendo o sistema operacional mais vulnerável, em comparação com o iOS, mas Marx diz que o iOS é na verdade mais vulnerável a ataques de phishing, já que a App Store da Apple tem poucos apps anti-malware viáveis.
E mais: o conteúdo de nossos dispositivos móveis praticamente garante que as tentativas de ataque irão continuar.
“Pense nisso: seu smartphone é, para todos os propósitos, um computador”, diz Luis Blando, vice presidente de desenvolvimento de produtos móveis na McAffee. “Se você o usa para o trabalho, ele tem todos os dados corporativos que sua empresa quer proteger. E o que é pior: tem seu calendário, sua conta no Google e na Amazon e Deus sabe mais o quê. Como alvo, os smartphones são praticamente irresistíveis para os hackers”. 
Exagero? Talvez, mas também é verdade, e isso levou a AV-Test a revisar suas recomendações quanto à segurança móvel.
A situação está mudando, diz Marx. “Mais e mais ataques estão focando os usuários móveis nos EUA, então as coisas estão ficando mais arriscadas. Portanto, recomendamos o uso de software de segurança em seu Android. No ano passado dizíamos “é um componente opcional, mas será necessário no futuro”. Agora dizemos: use!”.
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Não faltam opções em apps de segurança
Não nos entenda mal: se você for atento e cuidadoso, o risco de infecção ainda é bastante baixo. Mas com mais e mais malfeitores tentando encontrar uma forma de entrar em seu smartphone sem passar pelas lojas de apps, usar um aparelho Android desprotegido é um risco.
Mesmo que você não tenha muito dinheiro, pode manter seu smartphone bastante seguro usando um dos apps de segurança gratuitos para Android que está disponíveis, entre eles produtos da Lookout, AVG, Avast, Symantec, McAfee e outros. Mas as soluções gratuitas geralmente te deixam na mão quanto o assunto são os recursos de segurança que são os mais úteis.
O verdadeiro motivo para ter um app de segurança
Mesmo que você praticamente não navegue na internet e tenha hábitos de segurança impecáveis, ainda é recomendado que você instale um app de segurança. É que eles te protegem contra mais do que malware.
“Um dos maiores riscos na segurança de dispositivos móveis é perder o aparelho”, diz Blando. “Quando isso acontece, o prejuízo não é só o custo do aparelho, mas também o custo e incômodo de perder suas informações”.
Isso é especialmente verdadeiro quanto o aparelho é roubado. As pessoas armazenam suas vidas inteiras em seus aparelhos, e as deixam abertas a qualquer um que pegá-lo. Incontáveis estudos mostram que poucas pessoas “trancam” seus aparelhos com uma senha, e perder um dispositivo móvel é algo muito comum.
No ano passado o recurso “Find My Phone” do app da Lookout (que ajuda a localizar um aparelho) foi usado mais de 9 milhões de vezes, ou uma vez a cada 3.5 segundos, em média. A metade dos assaltos em an Francisco e 42 porcento deles em Washington, D.C. são relacionados ao roubo de smartphones, segundo relatou recentemente o New York Times.
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O Lookout Mobile Security tem recursos para localizar um aparelho extraviado
O iPhone tem recursos robustos contra perda que podem ser configurados facilmente, inclusive o bloqueio e exclusão remota de dados do aparelho e funções para encontrá-lo. As soluções antifurto encontradas no Android não são tão robustas, o que leva os especialistas a recomendar aos usuários soluções de terceiros.
“A pergunta “o que você espera de um pacote de segurança em um dispositivo móvel?” tem uma resposta fácil: “que ele o ajude quando seu aparelho for perdido ou roubado, seja localizando-o ou destruindo os dados nele armazenados para que não caiam em mãos erradas”.
Embora algumas soluções de segurança gratuitas incluam algumas ferramentas antifurto no pacote - como o Find My Phone da Lookout - praticamente todos os fornecedores de segurança incluem os recursos mais úteis, como backup, localização e controle remoto, em seus produtos pagos.
Em outras palavras, embora os usuários cuidadosos possam viver com uma solução de segurança gratuita em seus PCs, economizar em um pacote no Android significa que você não terá acesso aos recursos de que irá realmente precisar caso perca seu aparelho.
Nossa recomendação
Se você anda por aí com um iPhone no bolso, não tenha pressa em comprar uma solução de segurança. Não porque o iOS é inerentemente mais seguro que o Android - todos os sistemas operacionais móveis são altamente seguros - mas porque a Apple já oferece recursos para localizar e fazer backup de um smartphone, e porque nenhuma das poucas opções de segurança disponíveis na App Store pode realmente protegê-lo contra o crescente risco de ataques de phishing, entre outras ameaças.
A situação é um pouco diferente no Android. Você vai querer pelo menos um app gratuito, e recomendamos pagar por uma versão “premium” para ter acesso às cruciais ferramentas de segurança remotas.
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Há muitas opções no mercado, várias delas já mencionadas ao longo deste artigo. Se você realmente não quer, ou não pode, gastar, sugerimos o AVG Antivírus Free, por um motivo simples: mesmo na versão gratuita ele permite localizar, bloquear e apagar um smartphone, entre muitos outros recursos. A versão Pro (US$ 15) também permite fazer backup de apps em um cartão SD, proteger apps com uma senha e muito mais.
Mais alguns conselhos
“Espera aí!”, você grita. “E os números? Vocês não levaram eles em conta! Eu li uma matéria...”
Da próxima vez em que você vir uma matéria gritando histericamente sobre as ameaças à segurança de dispositivos móveis, lembre-se do conselho de Marc Rogers, da Lookout: “Muitas pessoas se agarram à idéia de que há uma grande variedade de malware para Android à solta, como se uma grande “explosão” tivesse ocorrido. Mas essa não é a realidade”, diz ele. “Não se apegue aos números”.
E se você encontrá-los, preste muita atenção. “Número de ameças ao Android dobrea em um ano!” soa como algo assustador, mas se há apenas 10 apps maliciosos onde antes haviam cinco, não há muito com o que se preocupar. Uma boa regrinha da equipe da Lookout: sempre que você vir uma matéria mencionando porcentagens, ignore-as completamente a não ser que encontre números para corroborar a manchete sensacionalista.
Fonte: UOL Tecnologias

Novo golpe no Twitter usa ingressos gratuitos de shows para atrair vítimas


Cibercriminosos estão utilizando o Twitter como plataforma para aplicar golpes que visam roubar dados pessoais e financeiros da vítima, de acordo com a empresa de antivírus Norton, da Symantec.
A tática funciona da seguinte forma: são oferecidos ingressos gratuitos para shows de bandas famosas em tweets com links postados em páginas falsas no Twitter. Nomes famosos como Kanye, J. Cole, Jay-Z, Beyoncé, Rihanna, Justin Bieber e a banda One Direction já foram usados como isca para atrais a atenção da vítima em potencial.
Na página falsa da rede social, o internauta é incentivado a clicar em um link, que o redireciona a um portal supostamente oficial do artista. A página oferece mais informações, imagens e logos que, em uma primeira análise, podem passar como legítimos. Já no site, o internauta é direcionado a clicar no botão "Solicitar meu Ingresso VIP", como mostra a imagem abaixo.
Um questionário é exibido na tela da vítima, que é solicitada a preencher uma série de informações pessoais - que posteriormente são encaminhados ao cracker. No caso de smartphones e tablets, se o usuário visitar a mesma página por estes dispositivos, ele é convidado a instalar um aplicativo malicioso.
Para não ser vítima de ameaças pelo Twitter, as dicas são: 
  • Desconfie de perfis sociais de artistas que possuem um número muito baixo de seguidores. Geralmente, páginas oficiais contam com milhares de fãs;
  • Nunca clique em links duvidosos que chegam por SPAM, SMS ou mensagens estranhas nas redes sociais, principalmente como prêmios e ofertas tentadoras demais. Sempre duvide; 
  • Cuidado ao compartilhar informações nas redes sociais. Verifique a procedência do perfil que segue e compartilhe apenas informações de pessoas conhecidas e fontes oficiais;
  • Tenha prudência ao realizar downloads de aplicativos móveis. Eles podem conter malwares que roubam informações pessoais dos equipamentos;
  • Ao comprar ingressos de shows, adquira-os apenas de sites confiáveis e seguros. Se a compra for pelo celular, utilize somente conexões de Wi-Fi domésticas e protegida;
  • Sempre instale em seus equipamentos conectados à Internet - sejam eles desktops, smarphones ou tablets - soluções de segurança originais e atualizadas.

Fonte: UOL Tecnologias

Google Play está cheia de apps maliciosos de curta-duração, diz pesquisa


Um fluxo constante de aplicações suspeitas aparece diariamente na loja online do Google, a Google Play, de acordo com a empresa de segurança Symantec.
Durante os últimos sete meses, a companhia identificou mais de 1.200 aplicativos questionáveis na loja virtual. O Google remove muitos logo depois de serem publicados, mas outros permanecem por alguns dias no site.
"Embora tenham pouco tempo de vida, os apps devem fornecer lucro suficiente para scammers, já que os apps não mostram nenhum sinal de atrapalhar o desenvolvimento de novos apps", escreveu Joji Hamada da Symantec.
Os aplicativos podem ser difíceis de avaliar e empregam uma série de manobras e camadas, a fim de tentar atrair usuários.
Hamada escreveu que uma aplicação tenta fazer com que os usuários se inscrevam em um site de vídeo online para adultos, a um custo de mais de 3 mil dólares por ano. O único objetivo do aplicativo é liberar um link para um site adulto.
O site então solicita ao usuário registro, a fim de reproduzir vídeos. Um formulário com e-mail já preenchido, e o usuário só precisa clicar em "enviar". O e-mail, enviado para o usuário, contém um link para um outro serviço em um site diferente.
Desta vez, é solicitado ao usuário para digitar uma senha. Se aquele botão for clicado, é fornecido um número ao telefone. Quando chamado, o número fornece uma senha. A pessoa, então, recebe detalhes do cadastro, que mostra uma taxa anual de 3.200 dólares a qual vence no prazo de três dias.
Aplicações que possuem apenas links "podem ​​ser quase impossíveis para qualquer sistema de confirmar qualquer atividade maliciosa", escreveu Hamada.
"As etapas manuais necessárias neste golpe é outra estratégia utilizada para manter as aplicações no mercado pelo maior tempo possível", escreveu Hamada. "A análise humana pode ser a única maneira de descobrir esses tipos de aplicativos."
A Apple examina atentamente as candidaturas apresentadas para a sua App Store - e a loja se mantém relativamente livre de malware. O Google também analisa aplicativos na Google Play. A empresa também adicionou um recurso para a última versão 4.3 do sistema operacional Android que verifica códigos maliciosos de qualquer aplicação.
Mais de 100 aplicativos semelhantes a esse dos vídeos adultos foram publicados no Google Play desde o início do mês, escreveu Hamada. Trinta candidaturas de três desenvolvedores ainda ativas na loja.
A Symantec informa o Google quando encontra essas aplicações, escreveu Hamada, mas o fluxo desses golpes é diário. Muitas das aplicações aparecem em algumas das top buscas por palavras-chave no site, aparecendo como resultado de abuso da função de busca da Google Play.
Fonte: UOL/Tecnologias

terça-feira, 30 de julho de 2013

Governo agenda fim da TV analógica para 2018


O governo cumpre a promessa feita em abril e formaliza com um decreto nesta terça-feira, 30, o fim da TV analógica no Brasil para 2018. Anteriormente, falava-se em antecipar o movimento para 2016.

De acordo com o calendário do Ministério das Comunicações, o processo de desligamento será gradual e começará no dia 1º de janeiro de 2015, dando prioridade aos grandes centros. Ao final da transição, os canais analógicos serão devolvidos à União.

O novo prazo foi estipulado para dar mais tempo de adaptação à sociedade. "Precisamos estimular que as pessoas comprem televisão digital, conversor digital. É evidente que nós não podemos desligar o analógico com as pessoas recebendo televisão antiga, não vai dar certo", disse o ministro Paulo Bernardo à Folha de S.Paulo em abril.

Quais os melhores antivírus do primeiro semestre de 2013?

Quais os melhores antivírus do primeiro semestre de 2013? 
(Fonte da imagem: Divulgação/AV Comparatives)

O site AV Comparatives realize todos os meses análises comparativas com os principais antivírus do mercado. Somando todos os resultados obtidos ao longo dos últimos meses, a empresa chegou a um ranking final, apontando aqueles que foram mais eficientes entre março e junho deste ano.
Todos os antivírus testados ofereceram uma taxa de proteção de mais de 90%, mas a liderança acabou sendo dividida por três softwares: BitdefenderF-Secure e Kaspersky. Confira a lista completa com o desempenho dos antivírus testados e aproveite para fazer o download no Baixaki de um dos softwares de proteção.
Os melhores antivírus – março a junho de 2013


1 - Bitdefender – 99,9% de eficácia
2 - Kaspersky – 99,9% de eficácia
3 - F-Secure – 99,9% de eficácia
4 - Trend Micro – 99,8% de eficácia
5 - Emsisoft – 99,4% de eficácia
6 - McAfee – 99,3% de eficácia
7 - eScan – 99,3% de eficácia
8 - Fortinet – 98,9% de eficácia
9 - Avast – 98,9% de eficácia
10 - G DATA – 98,7% de eficácia
11 - ESET – 98,6% de eficácia
12 - BullGuard – 97,9% de eficácia
13 - AVIRA – 97,4% de eficácia
14 - Panda – 97,4% de eficácia
15 - AVG – 96,3% de eficácia
16 - Vipre – 96,2% de eficácia
17 - Sophos – 96,1% de eficácia
18 - Microsoft Securitiy – 92,5% de eficácia
19 - AhnLab – 90% de eficácia 


Fonte: AV Comparatives (PDF)